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domingo, 20 de maio de 2012

NÂO COMPRE - ADOTE - O CONFORTO DE UM FOCINHO FRIO E ÚMIDO

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From: Cesare, Fausto (GE Aviation)
Sent: Tuesday, May 15, 2012 4:01 PM
To: holocaustoanimal@yahoogrupos.com.br; 'em-defesa-dos-animais@yahoogrupos.com.br' (em-defesa-dos-animais@yahoogrupos.com.br); 'valamanimaisp@googlegroups.com' (valamanimaisp@googlegroups.com); anjosdosanimais@yahoogrupos.com.br; libertacaoanimal@yahoogrupos.com.br
Subject: NÂO COMPRE - ADOTE - O CONFORTO DE UM FOCINHO FRIO E ÚMIDO



From: Valcira Rosa dos Santos [mailto:valcira.santos@itau-unibanco.com.br]
Sent: Tuesday, May 15, 2012 3:58 PM
Subject: O CONFORTO DE UM FOCINHO FRIO E ÚMIDO






Em primeiro lugar, eu não queria o cachorro!
Meu marido insistiu para que eu o pegasse a fim de preencher
o lugar do outro que havia morrido recentemente.
Não demorou muito e ele já era o ‘meu cachorro’, um amigo e companheiro fiel,
que não pedia mais do que eu estava disposta a oferecer:
uma refeição diária, uma palavra bondosa, uma cama quente.
Mas não a minha cama! Nada de cachorros em minha cama!
Na noite seguinte à morte de meu marido, eu estava deitada, com os olhos arregalados na escuridão
e o travesseiro molhado por um rio de lágrimas sem-fim.
A cama parecia grande demais para mim, e eu estava imaginando quanto tempo levaria para curar
aquele sentimento de ‘solidão’, quando notei a presença dele.
Ouvi passos rasteiros e senti uma coisa fria e úmida aproximando-se lentamente
de minha mão aberta fora das cobertas.
A coisa parecia com geléia solidificada, seguida de pêlos grossos.
Antes que eu desse um grito, um ganido abafado, porém bastante conhecido,
partiu da criatura que estava tentando encontrar seu focinho frio e úmido em minha mão trêmula.
- Ora, Shawn! O que você está fazendo em minha cama?
– eu disse, passando os braços ao redor de seu pescoço peludo.
Nos meses que se seguiram, eu compreendi que aquele cachorro, que eu não queria,
foi um presente do amor de Deus.
Lá estava ele, todas as noites em minha cama: um companheiro sempre prestativo, abanando a cauda
e disposto a acompanhar-me quando eu precisava sair de casa.
Shawn ensinou-me muitas coisas sobre amor, aceitação e perdão.
Aquele cão maluco me ama como eu sou.
E eu aprendi a ser carinhosa com aqueles que me rodeiam e que estão sofrendo.
Aprendi a aproximar-me deles gentilmente, amando-os como eles são.
Da mesma maneira que meu cachorro se acomoda a meus pés diante da lareira,
eu também quero estar presente quando alguém necessitar de mim.
Agradeço a Deus o amigo que Ele providenciou para mim, quando eu me sentia sozinha,
e agradeço o conforto de um focinho frio e úmido.
 Barbara Baumgardner





                  
                                                                                                                        



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