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E a história mais uma vez se repete. Um dia, quando bebê, fui comprado. O tempo foi passando e eu fui crescendo. Tudo ia bem, até que a mídia começou a publicar coisas muito ruins a respeito de minha raça. Coisas infundadas, falsas, que condenaram muitos pits como eu. Conclusão... Fui jogado para fora de casa. Na rua, perambulei a procura de abrigo... Até que alguns humanos me pegaram e me espancaram. Amarraram-me em uma árvore. Chamaram a polícia e a carrocinha.
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Ameaçaram me matar a pauladas ou envenenado... Os segundos corriam até que um casal da PEA me viu. Parou o carro e sem PRECONCEITO algum estenderam a mão em direção a minha boca. Sob olhares de repulsa, medo, reprovação, o casal desamarrou a corda que me prendia e me colocou no carro. Agradeci com uma lambida no rosto de cada um. Fui ao médico veterinário. Estava mal. Recebi transfusão sanguínea. Minha bexiga estava repleta de sangue, meu baço estava enorme de tanto chute que levei. Tive hemorragia em um dos olhos, estava a beira da morte, mas lutei e sobrevivi.
Sou um pitbull, mas antes de tudo eu sou um cão e como tal eu nasci para ser seu melhor amigo. Sou super manso, dócil, carinhoso, fiel e companheiro. Sou esperto, inteligente e vou adorar fazer parte da sua vida. Já estou esterilizado, vacinado e vermifugado.
Estou hospedado em um hotel. A mensalidade é cara (R$ 450,00). O lugar é super legal e onde fico é grande. Ficarei lá até ser adotado. Estou sendo muito bem cuidado, mas um canil não é lugar pra se viver, por isso, gostaria de pedir a vocês que ajudem o pessoal da PEA a pagar minha estadia no hotel, assim eles poderão ajudar outros bichinhos como eu (o vencimento da estadia é dia 28 de cada mês).
Total Gasto Comigo até Agora (28/02/12) = R$ 2.515,14
- Hotel + Adestramento (28/11/10 à 28/03/12): R$ 1.800,00
- Veterinário + Medicamentos: R$ 715,14
Se você não puder me adotar, mas puder ajudar o pessoal da PEA a cuidar de mim,
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Oi, eu sou o Vovô Rodolfo. Pois é... Andam me chamando de vovô porque eu já sou um senhorzinho. Apesar de eu ser grande, eu sou extremamente dócil, carinhoso, educado, bonzinho e sociável. Sei andar de carro e passear com coleira, só que não posso andar longas distâncias porque me canso logo, com uma voltinha até a esquina já fico feliz da vida. Também sei sentar e dar a pata. Gosto de encostar a cabeça no colo das pessoas ou ficar sentadinho ao lado delas. Fui resgatado em uma rotatória de uma avenida muito movimentada.
Até agora não sei porque me jogaram na rua... O que fiz de errado? Só porque envelheci não me querem mais? Peço desculpas por não ser mais jovem. Peço desculpas por não ter a mesma vitalidade que tinha antes. Vou tentar esquecer a fome e a sede que passei, o medo e a dor que senti, o desprezo e as ameaças que sofri enquanto fiquei na rua. Meu único desejo é encontrar uma família que me ame, mesmo sendo velhinho, e que não me abandone novamente. A essa família, prometo que não lhe darei trabalho. Prometo que me comportarei até o meu último dia de vida. Eu só quero mesmo descansar e me sentir seguro.
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Eu sou o Baixinho! Um lindo cachorrinho de porte pequeno (peso só 6Kg e meu peitoral é de nº 2)! Sou super espertinho, carinhoso, companheiro e mansinho. Estava totalmente perdido quando fui resgatado. Corria como um louco no meio de uma grande avenida. Desviava dos carros para não morrer atropelado. Nem sei direito como é que fui parar dentro de um carro, só sei que foi tudo muito rápido e que eu tive muita sorte. Agora preciso encontrar uma família e eu gostaria que fosse você. Já estou vermifugado, vacinado e esterilizado. Só falta você me levar para casa!
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Sou a Ana, uma gatinha tricolor rajada linda que agora precisa novamente de um lar. Fui adotada há aproximadamente 3 anos e agora fui devolvida porque minha antiga tutora ficou grávida e segundo a mesma, seu médico disse que ela não deveria ter nenhum gato, ou seja, fui mais uma vítima do preconceito e desinformação. Embora ela soubesse que não havia quaisquer problemas em continuar comigo (quantas e quantas grávidas tem seus bebês e continuam com seus gatinhos vivendo juntos em total harmonia e segurança), preferiu abrir mão de mim... uma "filha de quatro patas" já não tinha importância em sua vida e não faria falta... Mas tudo bem... é triste, sinto falta dela depois de 3 anos de convivência, mas respeito sua decisão... O que mais importa agora é conseguir um novo lar, com pessoas responsáveis e que possam me amar e cuidar de mim. Tenho 3 anos, sou castrada e um doce de gatinha, meiga, carinhosa, carente. Me dou bem com outros gatos, sou uma fofa.
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